quarta-feira, 30 de março de 2016

Resenha: Frida



Sinopse: O filme retrata a vida da artista mexicana Frida Kahlo (Salma Hayek) nascida em 1907 que lutou contra a dor como poucas e que, com uma natureza transgressora, se transformou em um mito da América Latina. A história também aborda os vários relacionamentos amorosos que teve durante sua vida - com seu marido, o pintor Diego Rivera (Alfred Molina), 20 anos mais velho que ela e com quem se casou duas vezes, com Leon Trotsky e também com várias mulheres - traços da sua rápida ascensão no mundo da arte e sua trágica vida pessoal.
A paixão sem limites, as sobrancelhas grossas, o buço forte e as roupas mexicanas tradicionais fazem parte de sua imagem, marcada por uma poliomielite adquirida ainda criança e pelas conseqüências de um grave acidente de ônibus aos 20 anos que atingiu sua coluna vertebral. Obrigada a passar vários anos em uma cama, entre aparelhos ortopédicos, agulhas e bisturis, a Frida de Salma Hayek parece encantadora, elegante e original, descreveram críticos de agências internacionais.
A sofrida vida da artista, que morreu aos 47 anos devido a complicações - como a amputação de uma perna.


  Vencedor de dois Oscars, o filme nos mostra como foi a vida deste ícone do feminismo. Mostra seus amores e suas dores de uma forma que nos prende e nos faz sentir o que ela sentiu.
  Eu recomendo, porém dependendo da sua idade terá de tampar os olhos em algumas cenas.

Vai lá assistir. Até mais.

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